Descrição
Um livro que necessita de uma laboriosa deglutição para que não cause azias emotivas convulsivas, para que não se fique empachado tão rapidamente ao ponto de se perguntar “mas o que será que eu comi?”. Cada estrofe de Lucidez Indigesta são como garfadas do cotidiano, mas que não deve ser encarado como tal. Acalma-te, senta-te, respira, mastiga lento e com consciência de cada mastigada, sente o engolir, sente o digerir, sente o alimentar, sente o sair. Sendo assim, a refeição da reflexão é completa mesmo que a Lucidez seja Indigesta.
A lâmina da navalha diante do fio de prata; a válvula de escape para não se aprisionar; a fuga para sustentar a viagem da vida; o aborto cotidiano do feto da tragédia íntima; o bolo de concreto na boca do estômago; a respiração incompleta e trépida; o choro compulsivo e a euforia histérica! Lucidez Indigesta são Poesias que causam azia, empacham, esfaqueiam, mas aliviam a alma!
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