Essas belas nuvens brancas no céu só agridem os olhos

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Descrição

Os poemas do Vagner Xavier desnudam as situações crônicas da vida, inclusive, as sórdidas e ordinárias, num processo imagético aos olhos até a imaginação do leitor. O segundo poema deste livro, ”About”, que o diga para além das necessidades artísticas de se cravar na parede, através da escrita, o desassossego dos sentimentos. As crônicas poéticas que compõem, “essas belas nuvens brancas no céu só agridem os olhos”, exploram ainda a incompreensão sobre aquilo que gera o inconformismo (evidente no texto, “Trinta&Poucos”)  e, lapidado pela percepção do poeta, produz um novo poema. Eu conheci o Vagner Xavier nos saraus da grande Florianópolis. Um poeta nômade a andar pelas ruas, um Jack Kerouac do sul do Brasil… E essa é a confinidade entre ambos: tanto o Jack Kerouac quanto o Vagner Xavier, não são escritores criados em jardins de mansões, apartamentos chiques, nem  em qualquer casa grande, de alguma fazenda do interior. Assim como o Neal Cassady, eles são um produto da rua, filhos de um mundo boêmio e alucinado, que os embriagou com inspiração e com poesia.

Julio Cesar Gentil

Informação adicional

Autor

Poeta nascido em Londrina-PR. É autor dos livros: Mais uma noite (Multifoco); Agridoce (Protexto); Águas Caladas (Penalux); Céu de chumbo (Trevo); Nós somos intermináveis como o mar (Dhias).
Vagner Xavier é membro do Portal do Poeta Brasileiro, Poetas Del Mundo-Chile, Literarte: Associação Internacional de Escritores e Artistas Plásticos, Acpcc, Associação de Cronistas, poetas e contistas catarinenses, Grupo de Poetas livres em Santa Catarina e Batuque na caixa de Londrina PR.

Ficha técnica

Autor: Vagner Xavier
Revisão: Opera Editorial
Gênero: Poesia
ISBN: 978-65-85058-24-7
Coordenação editorial: Célio Peliciari e Moacir Calarga
Fotografia da capa: Aline Caldas
Capa e projeto gráfico: Moacir Calarga
Páginas: 56
Tamanho: 14 x 21 cm

1 avaliação para Essas belas nuvens brancas no céu só agridem os olhos

  1. Marianne Silva Freire

    Um livro humano não monolîtico, poemas imagéticos de caráter onde um pêndulo atravessa as palavras: A natureza e a estrutura da consciência se abrem para o devir, cumprindo seu papel de uma catedral de àvidas palavras. Em”Essas belas nuvens brancas no céu só agridem os olhos” é uma obra ficcional onde de aquário a 3×4 não há sinal de misantropia e se coloca no espaço de valor literário, não há burocracia de meios, a estilística é simples, o meio é estruturado, o livro é de um ângulo de corte sutil de sentido,” o livro não tem estagnação, mas irradiação. É preciso fabular. É preciso imaginar. O restante, se constrói pelos poemas de compreensão e inspiração. Quase tautológico, cada poema é uma constelação.

    #literaturacontemporanea #literaturanacional

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