Descrição
Imagine receber cartas e saber que quem as enviou está morto? Como continuar depois disso? Eu tive uma relação conturbada com o meu filho durante a sua vida e hoje sei que não sou perfeita, mas será que eu sou a vilã disso tudo?Sou apenas humana, uma mãe que tentou e falhou. No ato de desespero, eu olho para o mar e começo a escrever cartas para o meu filho. Essa foi a forma que encontrei de contar a minha versão, foi a forma que encontrei de me reconectar a ele. No fim, todas as cartas são jogadas no mar, a saudade se alastra nos corações enlutados e as palavras se perdem no decorrer do tempo e do espaço
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